Todos os cães considerados de intervenção prisional, como os das raças Malinois, Rottweiler, Pastor Alemão e Fila Brasileiro receberão chip, e assim, posteriormente, patrimoniados.
O trabalho está ligado à Seção de Cão de Intervenção Prisional do Departamento Administrativo. A servidora da Susepe, Natalie Soter, que é médica veterinária, coordena os trabalhos. Ela explica que, além deste controle do número dos cães, o atendimento clínico também é disponibilizado. “Com os chips, haverá aquisições na medida certa de produtos para o efetivo canino, evitando descontrole e perdas já que são materiais perecíveis”, explicou a veterinária. Os cães do Presídio de Santa Maria já receberam o serviço de chipagem, onde contou com a ajuda do agente penitenciário Silvio Chamorra, que treina os cães.
Natalie informou também que em alguns estabelecimentos prisionais, os animais ganharam novas casas, com mais espaço. “Há projeto de construirmos um canil nas imediações de Porto Alegre diante a necessidade de agir nas intervenções com emergência”. Atualmente, são cerca de 300 cães em presídios em todo o RS.
Servidores em Santa Maria
Neiva Motta