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16 de Abril de 2024, 12:13
Publicação 15.08.2014 às 15:48
NOTA À IMPRENSA
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Foto de Arquivo

A Susepe vem a público esclarecer o que segue: a tornozeleira encontrada em um animal na última quarta-feira (13), em Canoas, não estava funcionando. Diferentemente do que foi noticiando por alguns veículos de imprensa, no momento em que o equipamento é retirado, o lacre e a fibra ótica são rompidos, o aparelho deixa de funcionar. Este detento que foi capturado em uma operação da polícia no Bairro Guajuviras, em Canoas, havia rompido o equipamento às 11h34min na última segunda-feira (11), portanto, quando foi preso, a tornozeleira não estava funcionando.

Cezar Moreira, chefe da Divisão de Monitoramento Eletrônico da Susepe, explica que o sistema funciona muito bem em vários lugares do mundo há mais de 40 anos. No Brasil, o equipamento usado pela Susepe é de alta tecnologia, está sendo copiado por alguns Estados, e confirma a qualidade do Programa da Susepe. É importante esclarecer a sociedade, que o sistema convencional, em que os detentos ficam confinados em institutos e colônias penais, é ultrapassado e o índice de reincidência é de 13%. No sistema atual, com tornozeleiras eletrônicas, o índice de reincidência é de apenas 4%, e a reinserção dos detentos uma realidade.

Cezar salienta que já passaram pelo sistema 3.100 detentos, atualmente estão usando o equipamento 1.311 apenados (os demais já cumpriram a pena). Destes, apenas 5% romperam a tornozeleira. Portanto, acrescenta Cezar, é um sistema de segurança pública eficiente e “muito melhor do que o sistema convencional” – explica.

 

 

Assessoria de Imprensa da Susepe

 

 

 

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