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23 de Abril de 2024, 14:30
Publicação 10.09.2014 às 15:37
Instituto Psiquiátrico Forense realiza seminário sobre Atenção Psicossocial
(esq) Dir. DTP/Susepe, Sandra Fonseca, dir. IPF, Adriana Feijó, Maynar Leite e integrantes da SES.
Foto de Neiva Motta

Profissionais da psicologia, enfermagem , medicina psquiátrica, serviço social, agentes penitenciários e estagiários, debateram, nesta quarta-feira (10), no auditório do IPF, Partenon, a articulação das redes na atenção psicossocial para os portadores de transtornos mentais em conflito com a lei 10.216/2001, que trata das garantias e direitos dos portadores de doença mental.
Dentre os objetivos do seminário; a aproximação entre os trabalhadores do IPF com a rede de atenção e tratar da sistematização uma agenda de trabalho que busque caminhos mais efetivas das práticas da justiça e do bem estar social.
Os temas debatidos foram: A RAPS e o trabalho do apoio institucional na SES-RS, Tecendos Redes:Desafios da agenda sistemática, Discussão Coletiva, Organização, e Pactuação de Fluxos.
A abertura do evento contou com a presença da diretora do IPF, Adriana Feijó, diretora do Departamento de Tratamento Penal (DTP/Susepe), Sandra Fonseca, representantes da Secretaria Estadual de Saúde/Coord. de Saúde Mental, Maynar Leite/DTP.



"Buttons" artísticos criados no Cafofo, espaço cultural do IPF, estavam à
 venda para angariar recursos.


LEI No 10.216

Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Art. 1o Os direitos e a proteção das pessoas acometidas de transtorno mental, de que trata esta Lei, são assegurados sem qualquer forma de discriminação quanto à raça, cor, sexo, orientação sexual, religião, opção política, nacionalidade, idade, família, recursos econômicos e ao grau de gravidade ou tempo de evolução de seu transtorno, ou qualquer outra.

 

Neiva Motta
Assessoria de Comunicação

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SUSEPE - Superintendência dos Serviços Penitenciários