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29 de Março de 2024, 06:28
Atualização 30.05.2016 às 13:34
Publicação 27.05.2016 às 17:58
Médicos voluntários atendem apenados na Modulada de Uruguaiana
Adm. Sandro Borlina e o médico voluntário Jorge Luis Ribeiro durante consulta
Foto de Gabriela Barcellos/Jornal Cidade

A administração da Penitenciária Modulada de Uruguaiana procurou médicos voluntários no município para prestar atendimentos aos presos do estabelecimento. São dois clínicos gerais, um traumatologista, um oftamologista e um dentista da cidade que aceitaram contribuir com a iniciativa. Isso vai ampliar ainda mais a atenção à saúde prisional por meio de contribuição voluntária da comunidade.

De acordo com o administrador da Modulada, Sandro Borlina, "a ideia partiu da necessidade de se adequar ao cenário econômico do país, que prevê a redução de gastos e, como o número de presos aumentou consideravelmente nos últimos meses, buscamos profissionais parceiros para dentro da penitenciária", disse Borlina.  

Voluntariado

"Estamos muito satisfeitos com a boa vontade dos médicos, que são imprescindíveis no sistema prisional. Eles oferecem um dia de seus finais de semana para prestar atendimento de forma humana, digna e sem cobrar", acrescentou o diretor.

As medicações são amostras grátis de calmantes, antialérgicos, suplementos vitamínicos, estômago, pressão e curativos. Mais de 40 apenados já foram atendidos pelos médicos voluntários. "Temos consciência de que dependemos dessa ação voluntária, da solidariedade e da disponibilidade dos médicos", reiterou Borlina. 

Texto: Neiva Motta/ Imprensa Susepe

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Voluntariado

"Estamos muito satisfeitos com a boa vontade destes médicos, que são imprescindíveis no sistema prisional. Eles disponibilizam um dia de seus fins de semanas prestar atendimento de forma humana, digna e sem cobrar".

As medicações são "amostra grátis" de calmantes, antialérgicos, suplementos vitamínicos, estômago, pressão e curativos.  Mais de 40 apenados já foram atendidos pelos médicos voluntários. "Temos consciência de que dependemos da voluntariedade, solidariedade e disponibilidade dos médicos", falou Borlina.

 

Neiva Motta

Imprensa Susepe

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