Uma rede de contribuição tem ajudado a reduzir o sofrimento dos cachorros que vivem nas ruas e praças do município de Pelotas. As madeiras, pregos e telhas formatam a casinha que o apenado do presídio Regional de Pelotas planeja e dá o acabamento final. Os materiais são doados pela comunidade.
O diretor do estabelecimento prisional, Fluvio Bubolz, conta que os pedidos para construção dos abrigos aumentam a cada dia. "Tenho usado redes sociais para pedir doações dos materiais", contou.
Madeiras, pregos e telhas são materiais aceitos como doações
Apesar da comunidade de Pelotas se empenhar para que esses animais tenham condições mais dignas de sobrevivência, há dificuldades para fazer a coleta e entrega dos pedidos. Os presos que atuam neste projeto são da marcenaria e têm direito a remição de pena (3 dias trabalhados/redução de um na pena).