Alface, rúcula, pimenta, salsa, cebolinha, couve, repolho, ervilha, pepino, alho, cenoura, abóbora, moranga, melancia e melão são alguns dos alimentos produzidos e consumidos pelas pessoas privadas de liberdade e servidores da Penitenciária Estadual de Canoas I. O projeto que já encontra-se em sua segunda fase acabou de receber a parte final dos recursos oriundos do Poder Judiciário.
Em razão dos recursos provenientes do Poder Judiciário, a PECAN já foi construi o galpão onde são guardados materiais, ferramentas e equipamentos. As próximas fases do projeto prevêem a construção de uma estufa.
Atualmente, quinze pessoas privadas de liberdade exercem atividades laborativas. Além disso, a Penitenciária Estadual de Canoas recebe o apoio da Prefeitura, Secretaria Municipal do Meio Ambiente principalmente com o transporte de matéria orgânica e consultorias da Emater.
Para o psicólogo Silvio Bungi, um dos elaboradores do projeto, iniciativas como estas contribuem positivamente com a proposta da PECAN uma vez que além de proporcionar a vivência e contato com propostas educativas e sustentáveis, oportuniza ligas de trabalho, convertidas em remição de pena.
A diretora Emilinha Nazário destacou que começam a florescer os resultados positivos de uma nova visão de aplicação e execução da pena às pessoas privadas de liberdade, com o objetivo de inclusão social.
Imprensa Susepe