Módulo Intermediário do curso em Santa Maria

Foto de Divulgação ESP

A Escola do Serviço Penitenciário (ESP) está realizando cursos de Intervenção Penitenciária Especial (CIPE) pelos presídios do Estado.

Na última segunda-feira (10), o Módulo Básico do CIPE iniciou na Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana (PMEU), onde participam 19 agentes penitenciários. Para a realização do curso, a PMEU recebeu a doação de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a fim de auxiliar na prática de intervenções em estabelecimentos prisionais. Serão 90 horas/aula, que ocorrerão até o dia 21 de outubro. Estão previstas disciplinas de: ética e direitos humanos, procedimentos disciplinares e sindicância, aperfeiçoamento da espingarda calibre .12, técnicas básicas de intervenção, defesa pessoal, gerenciamento de crise e operação de dispositivo de eletricidade conduzida (SPARK/TASER).

Módulo Básico do curso em Uruguaiana

Já na sexta-feira (07), foi a vez da Penitenciária Estadual de Santa Maria (PESM) concluir o CIPE, Módulo Intermediário. O curso foi realizado para os servidores que já haviam concluído o Módulo Básico e ocorreu de 26 de setembro a 07 de outubro. Foram 100 horas/aula e 22 participantes. O Módulo Intermediário compreende disciplinas de primeiros socorros, tiro tático de calibre .12,  uso de tonfa, uso de escudo, rapel e acesso por alturas.

Na última quinta-feira (13), os alunos do CIPE (Módulo Básico) de Uruguaiana receberam instrução de aperfeiçoamento no uso da espingarda calibre .12. A instrução ocorreu na linha de tiro do Exército Brasileiro, em Uruguaiana. Os instrutores da disciplina de tiro, Rodrigo Silveira e Eduardo Kehler, elogiaram a turma, sendo que foi possível avançar para o tiro tático, mostrando que os agentes estavam preparados para o uso do armamento.

Disciplina de tiro no Módulo Básico em Uruguaiana

O diretor da ESP, João Eduardo Quevedo Reymunde, destaca a importância da qualificação para a 6° Região Penitenciária (Campanha), também salienta a importância de que as regiões penitenciárias tenham grupos de intervenções, sendo a ação mais rápida, econômica e de pronto emprego.

Caroline Paiva
Imprensa Susepe