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01 de Maio de 2024, 13:08
Atualização 20.05.2021 às 14:24
Publicação 20.05.2021 às 14:25
Apenadas vão produzir seus próprios uniformes em oficina de costura da Penitenciária Feminina de Guaíba
Apenadas já confeccionaram mais de 20 mil máscaras de proteção na PEFG
Foto de Susepe

Nesta semana, a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (PEFG) deu início a mais uma atividade que vai gerar trabalho para mulheres presas, além de qualificá-las para o mercado de corte e costura.

 Na oficina de costura da casa prisional, batizada de "Oficina de Costura: A união faz a força", onde as apenadas já produziram mais de 20 mil máscaras de proteção facial contra a Covid-19, elas também passaram a confeccionar seus próprios uniformes, pois na unidade prisional o uso deles é obrigatório.

 Conforme a diretora da PEFG, Roberta Zabadal, as oito trabalhadoras na oficina vão usar crachás para melhor identificação delas no espaço de produção, e, assim , promover organização.  

 Roberta explica que elas têm direito à remição da pena (três dias de trabalho, diminui um da pena), e a carga horária é de 8h/dia. “Elas produzirão um lote de 50 peças na semana, com calças, bermudas e camisetas brancas”, informou a diretora.

 Para a assistente social, Fernanda Dias, e a psicóloga, Paula Carvalho, o trabalho prisional é uma ferramenta importante na inclusão social, além de contribuir para a recuperação do indivíduo contra a reincidência no crime.

 

Neiva Motta

Imprensa

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