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25 de Abril de 2024, 22:20
Publicação 21.06.2016 às 13:39
Presídio de Júlio de Castilhos e CRAS estimulam artesanato para gerar renda e aproximar familiares de apenados
Artesanatos confecionados por apenados
Foto de Divulgação

Cestas, balaios, luminárias, abajures de palito de picolé, esculturas em restos de madeira, canetas personalizadas, bonecos de dobradura são confeccionados por seis apenados do Presídio de Júlio de Castilhos. A parceria é do Presídio e do CRAS - Centro de Referência da Assistência Social.

Eles reaproveitam jornal, revistas, palitos de picolé e cola branca para moldar as peças, que são comercializadas na sede do CRAS e numa loja da cidade.

A família do preso também participa deste projeto. Eles fazem publicidade das peças para estimular a venda na comunidade.

As atividades são coordenadas pelo psicólogo, Gabriel Moresco, pela assistente social, Cássia Silveira e por uma oficineira ligada ao CRAS.

De acordo com a equipe técnica, a ideia é ainda estabelecer aproximação entre apenados e familiares. Para os profissionais, a oficina fortalece a cidadania, promovendo a autonomia do apenado. Além de construir um vínculo entre profissionais, apenados e familiares.  As atividades da oficina contarão com a remição de pena.

O CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social sendo responsável pela organização e oferta dos serviços socioassistenciais da Proteção Social Básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF.

 

 

 

 

 

Jeniffer de Oliveira
Imprensa Susepe

Edição: Neiva Motta

 

 

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